we (two
women)
holding
on thin air—
screens
simultaneously
preventing
us from
(lick-incorporating)
imaginations—
like a
couple of fool equilibrists
bringing
(the scent of)
(our fractures)
in the moonlight
wanna masturbate my words into yours
(exploring your dissipation &)
feeling hungry & eager hungry eager
even eager for the voluptuous delight
of each (tantalizing) still-voiceless
(breath) moment we'll be
touching (together)
in which your thighs
gravitate around my (daring) fingers (escapes—)
that enticing
dance of my tongue
into your
just-melted reticence &
these (pleasant-smelling)
faces in the end (so ours—)
instilling
in such a splendid (pulsation) wish
for that
poem (we have been
writing
for years)
mostly without a sound
como é bom, Carol, voltar aqui e ler você... nesses versos tão potentes! pois eu masturbaria a minha voz nas suas palavras - tranquilamente, intensamente, visceralmente. me lembrou demais a poeta que comentamos e lemos juntas mais cedo, um deleite, uma delícia, né? que saudade de você, de transpirar você, quando virá por aqui? venha venha! vou te esperar. e que seja uma espera em gozo que vare-vasculhe a madrugada! take care, sweetie! & dream always!
ReplyDeleteÔ, querida, gratidão pela leitura e ternura de sempre! No worries, te aviso-demais quando for por aí, será uma alegria te reencontrar! Keep rocking & much love ;-)
ReplyDeletedeixa eu publicar você... nossa, eu sempre quis publicar você, com você. esses poemas, gata, não só essa leva (deliciosa) de versos em inglês, lascivos, provocantes, mas também aqueles outros que vi praquele livro em português, sobre o amor, poemas que você nunca termina, aliás... ah, eu amaria editar para você. na verdade, com você. entrelaçadas vozes, palavras, ternuras, caminhos, madrugadas adentro. temos que finalmente pensar nisso, não? (você aproveita e vem me ver, vamos para a serra! conversar até tarde, sem hora para acordar)
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